Virtualização de dados, governança, IA: como tecnologias avançadas para gerenciamento de dados revolucionam a gestão pública no Brasil

Virtualização de dados, governança, IA: como tecnologias avançadas para gerenciamento de dados revolucionam a gestão pública no Brasil

Líder em gerenciamento de dados, Denodo reflete sobre estratégia digital brasileira e discute como o setor público pode enfrentar desafios da automatização de processos

 Atualmente, 90% dos 4,7 mil serviços do Governo Federal prestados aos usuários são totalmente digitais. Há oito anos, um Censo de Serviços identificou cerca de 2,8 mil serviços prestados à sociedade, dos quais, àquela época, cerca de um terço eram oferecidos de forma digital. Essa evolução está relacionada com a Estratégia Federal de Governo Digital (EFGD), que tem como ações prioritárias, além de simplificar e automatizar processos, integrar sistemas e implementar uma Infraestrutura Nacional de Dados (IND), uma ampla integração de bases de dados distintas capaz de oferecer leituras eficazes e compartilhamento seguro de informações entre órgãos e cidadãos.

Virtualização de dados no centro da estratégia digital

Alinhado a uma tendência mundial que abarca não apenas o setor público, mas organizações de modo geral, o governo brasileiro lança mão de recursos tecnológicos avançados para possibilitar essa mudança de paradigma de forma segura e eficiente. “Partir de uma realidade em que uma série de órgãos e setores gerenciam dados dos cidadãos e endereçam suas solicitações em locais distintos, com metodologias distintas, para um contexto 100% digital, em que essas informações e serviços estão concentradas em uma só plataforma, é um grande desafio com um potencial enorme para a gestão pública”, comenta Marco Cavallo, Diretor de Vendas do Setor Público e Canais da Denodo.

Entre esses desafios, Cavallo destaca a dificuldade de reunir e poder acessar de maneira inteligente dados de diferentes fontes em um só lugar. “Na Plataforma Denodo, por exemplo, isso é possível por meio da virtualização de dados, tecnologia que permite o gerenciamento lógico de dados a partir de uma camada única de acesso a eles. Com essa camada lógica e centralizada, a virtualização de dados permite o acesso em tempo real aos dados armazenados em várias fontes de dados heterogêneas, impulsionando os processos de qualquer negócio”, explica. “Para a gestão pública, como o exemplo brasileiro, esse tipo de ferramenta é imprescindível”, completa.

Governança, risco e conformidade

Outros pontos importantes que setores públicos enfrentam nesse processo estão relacionados à governança, risco e conformidade, em que a adoção de tecnologias se alinha às metas de cada negócio para gerenciar riscos e cumprir regulamentações. Essa metodologia envolve a adoção de políticas que regulamentem o acesso a dados, estabeleçam sua origem e autenticidade e respeitem regulamentações regionais – como Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), no caso do Brasil –, além das inúmeras regulamentações específicas para cada setor. 

A virtualização de dados, essencial no processo de transformação digital de organizações públicas ou privadas, ao unificar dados díspares em uma única camada de acesso, oferece benefícios que geram uma visão unificada da governança de dados, risco e políticas de conformidade, como: a redução de trabalhos manuais, por reduzir atividades de gerenciamento demoradas e propensas a erros; a implementação de controles globais, de modo que qualquer alteração em uma política global seja atualizada em tempo real e aplicada na organização como um todo; a otimização na geração de relatórios de conformidade; a implementação de controles em tempo real, em que as organizações podem implementar alertas instantâneos e relatórios de uso atualizados continuamente, permitindo ações automáticas ou respostas imediatas a possíveis fraudes ou tentativas de violação. 

 Inteligência artificial na administração pública

Outro motor de transformação dos serviços governamentais é a inteligência artificial. De acordo com o Gartner, até 2028, pelo menos 15% das decisões no trabalho serão tomadas de forma autônoma por meio de agentes de IA, em comparação com 0% em 2024. O exemplo do governo brasileiro, a partir do Núcleo de Inteligência Artificial (Núcleo de IA), liderado pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), mostra como a inteligência artificial e a inteligência artificial generativa, a partir da análise de dados e ferramentas como chatbots, facilitam a colaboração entre órgãos governamentais e iniciativa privada, reduz custos e aprimora processos e serviços.

“O uso da IA é uma realidade e uma tendência mundial para tornar processos de tomada de decisão mais estratégicos, baseados em evidências. Na administração pública, a promoção de tecnologias de IA não só permite que os serviços prestados à população sejam mais eficazes, como pode ainda orientar a atualização ou criação de políticas públicas em conformidade com as necessidades reais dos cidadãos”, afirma Cavallo. 

Denodo

A Denodo é líder em gerenciamento de dados. A premiada Plataforma Denodo é a principal plataforma de gerenciamento de dados lógicos, fornecendo-os na linguagem e na velocidade dos negócios, voltada para todas as iniciativas empresariais relacionadas a dados. Em análise feita com clientes Denodo de médias e grandes empresas, incluindo mais de 30 indústrias, o retorno do investimento ocorreu em menos de seis meses, com mais de 400% de ROI e milhões de dólares em benefícios comprovados. Para informações, acesse Link
 

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